O vento lamento
A terra venera
O fogo se espanta
A água me leva.
Parado calado
Pensando ando
Caído moído
Levanto em pranto.
De noite acordo, sem horas de relógio
O tempo é meu
Não tires de mim o que me pertence
So me tiras quando o tempo acabar
E quando da vida eu não mais tragar.
Hoje eu digo prazer
Amanhã digo ola
Agora vejo melhor
Depois prazer maior.
Escrito por: Digo
domingo, dezembro 10, 2006
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Um comentário:
Pois é né Digo TEMPO, relógio, essas convenções e parafernálias que o Homem inventa pra se relacionar! Que coisa é essa!
Pra mim é angustiante a efemeridade da vida, o que somos diante a eternidade? Hoje estamos aqui questionando nossa existência, sendo que amanhã fatalmente nos depararemos com o não existir, o ser e o não ser! Sei lá que coisa é essa de TEMPO, só sei que não podemos perdê-lo!
Viver é instigante e intrigante!
Sei lá acho que é isso agora, mas daqui um TEMPO isso pode mudar!
Mil bjos
Denise
ps. Coloquei como aninimo pq não consegui de outra forma.
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