domingo, maio 20, 2007

O epílogo...

O óbvio me reluz.
O prelúdio de tentativas
Incessantes me conduz.
Mais uma vez o óbvio!
O inquestionável do que não é verdade.
O óbvio!
As coisas flutuam,
Criam liga como o chiclete mascado,
Mas voltam como o estilingue já atirado.
Se compactuam através do nada.
Onde esta este que fingi passar?
E me engana a cada badalar .
Me incumbe de chegar,
Mas sempre mostra o passo de onde não está.

Fabiana Souza Ferreira... Fabi... FAA#

3 comentários:

Anônimo disse...

Adorei!!! os tres, belissimos e vicerais...

Parabéns!

Se poema é arte seja arteiro disse...

Aê querida...não falei que vc deveria escrever todos!!!
Muito bons, Fabi!!!
é isso aê pequena grande!!!

Se poema é arte seja arteiro disse...

ai...esqueci de assinar fabi...
é a jenifer...rsrsrs!!!