Preambulo de chuva.
Sátira da liberdade.
Respiro pleno e convicto
do hoje e mais dez amanhãs.
Enquanto o céu voa e passa
as nuvens ficam pra chorar.
Em cada gota isolada,
antes da torrente,
um martirizante impasse
entre o cair e o ficar,
o todo e o tudo,
o querer e o dever.
Até que deságüe
de uma vez por todas
encharcando-me de lágrimas
o temporal,
sabe-se lá, se de tristeza
se de alegria....
Por: Ósi
segunda-feira, março 03, 2008
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